Com o beneplácito e muitas restrições das autoridades de saúde, retomamos as celebrações com a presença e participação do povo de Deus, tal como a natureza da Igreja e da Liturgia o reclama. Todos os participantes e intervenientes nas celebrações da Igreja têm pela frente um largo caminho a percorrer para assimilar as novas «rubricas» e protocolos. E só esperamos que com a nova aprendizagem não desaprendam do que é celebrar de forma normal. Porque, oxalá mais cedo do que tarde, voltaremos à «normalidade».
Mas será que não vai sobrar nada para o futuro desta crise que passou por nós e inevitavelmente nos marcou? Partilhamos aqui com os leitores, algumas perplexidades e reflexões abertas.
– Após 12 domingos sem assembleia não será que alguns/muitos dos nossos «fregueses» (= filhos da Igreja) se terão instalado numa vida religiosa/cristã sem reunião em assembl ...
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