Há uns anos atrás conheci um jovem, filho de um colega de trabalho. E naturalmente perguntei-lhe: então que fazes?
“Nada” – respondeu-me – compro tudo feito”. Há muitos trabalhadores destes em todo o lado. Nada fazem e compram tudo feito. E se algum dia resolvem fazer algo – por vergonha, necessidade ou para matar o tempo – tais pessoas, normalmente, têm pouco para dar à sociedade – não sabem nada!
Não sei porquê, a realidade da existência destes cidadãos, faz-me pensar que Pedro Passos Coelho foi estudante, trabalhador e político, mas pertencente ao grupo dos que um dia – “resolveram fazer algo”. Todos os portugueses conhecem o político/desastrado que foi este senhor: derrotou a classe média, garroteou as algibeiras de toda a função pública, teve o desplante de colocar na miséria os aposentados do Estado etc. e aumentou selvaticamente o número de pobres, que os bancos alimentares e a Igreja católica ajudaram (e continuam) a atenuar.
Pedro Passos Coelho, ossificou a maioria do povo. Cumpriu metas impostas pelos donos do dinheiro a quem Portugal deve e desconhecia ou esqueceu a história da dívida Alemã, causad ...
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