Passados que são, mais de quarenta anos de democracia em Portugal, a palavra liberdade, entrou alegremente na mente dos portugueses. Anunciou-se liberdade em todos os cantos e, que bom que foi. Nos Partidos políticos, isso, era mote para qualquer tema. Recordo, que Álvaro Cunhal e o seu PCP, inimigos figadais da democracia, apregoavam as “amplas liberdades”. Todavia, se se pode dizer que é desejável que todos os povos devem viver em liberdade, com direito de opinião e devidamente responsáveis pelas atitudes que praticam, é verdade também que muitos, não sabem usar a liberdade, não a entendem.
Quantos, em lugares de chefia, praticam uma estranha liberdade! Perseguem subordinados, limitam-nos na opinião, desvalorizam o seu trabalho, enfraquecem-nos psicologicamente, b ...
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