Fátima. Buscando a sintonia entre a raiz materna e a espiritualidade do aconchego. Através de Maria, Mãe de Jesus.
Mediaticamente falando, o que mais “rende” é negar Fátima ou escarnecer de quem crê. Haverá sempre quem ao ler este texto não resista à tentação, não direi de mim discordar com toda a liberdade e igual legitimidade, mas de ceder à tentação fácil do escárnio por uma pretensa superioridade pseudo iluminista e preguiçosamente positivista.
A minha Fé não depende de Fátima, mas eu gosto de Fátima. Em liberdade dentro de mim. Com o conforto da boa dúvida: como e porquê nos confins do mundo, crianças pobres, sem estudos, ingénuas, inocentes, simples nos legaram a perenidade de uma revelação privada que em nada contraria a Revelação do Evangelho?
Fátima resistiu a tudo. Ao tempo. Aos regimes políticos. Ao anticlericalismo persecutório. Ao materialismo dialéctico. Ao pecado. Às poderosas tecnologias. Ao discurso da co ...
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