Filósofo cujo nome não recordo, escreveu um dia que “os homens a Deus-Menino adoraram” e mais de dois mil anos depois que “interrogamo-nos se os homens melhoraram”.
Pode-se mergulhar na afirmação do filósofo, polemicar horas, dias e anos que as conclusões serão diversas. Os defeitos iriam sobressair, a imperfeição na forma de ser e de estar do homem galvanizar-se-ia e as virtudes seriam fáceis de contar, bem como o número de homens possuidores delas.
Creio que o defeito mais antigo e mais grave do homem, entre os homens, é roubar.
Desde sempre existiram os amigos do alheio e, eternamente o mundo os terá.
Nos tempos que correm todo o homem se sente roubado e todo o homem sente que é ladrão, que prejudicou alguém.
Desde sempre existiram ladrões por motivos vários: rouba-se às v ...
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