No início da celebração, particularmente, de cada eucaristia temos esta proposta a todos os participantes, seja qual for a instância pessoal ou comunitária.
«Irmãos, para celebrarmos dignamente os santos mistérios, reconheçamos que somos pecadores» – exortação geral… Guardam-se alguns momentos de silêncio… e o sacerdote-presidente diz: «confessemos os nossos pecados» – convite a todos. Rezando todos e cada um: «confesso a Deus todo-poderoso e a vós, irmãos, que pequei muitas vezes»...
Esta breve observação serve para colocarmos algum ponto-de-ordem na discussão – já anteriormente vista, mas por estes dias mais exacerbada – sobre a condição de pecadores em Igreja, nisso que nos guia e faz continuar na ‘santa Igreja dos pecadores’ – santa por essência e pecadora por existência… no tempo e no espaço.
1. A apresentação do relatório da ‘comissão independente para o estudo dos abusos sexuais de crianças na igreja católica’ (CI), no passado dia 13 de fevereiro (aniversário do falec ...
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