As duas palavras mais vezes repetidas neste verão, tem sido “continuidade” e “mudança”.
Se para uns são expressão duma convicção, para muitos infelizmente, são o papaguear imposto pelas circunstâncias e interesses.
O tempo de eleições é um tempo oportuno de cada um se conhecer melhor. Quantas questões devemos colocar à nossa consciência!
A construção da democracia, exigência que só termina para cada indivíduo, quando morre, ou se torna incapaz pela doença, é um dever cívico, que não exclui ninguém.
A abstenção em eleições, revela a má formação cívica e moral de quem fica comodamente em casa. Não limpamos a consciência condenando os abstencionistas. Antes devíamos assumir que ...
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